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sábado, 8 de setembro de 2012

Dilma Anuncia Redução de Tarifa de Energia em pronunciamento de 7 Setembro 2012



Posted: 06 Sep 2012 05:38 PM PDT
BRASÍLIA, 6 Set (Reuters) - A presidente Dilma Rousseff aproveitou seu pronunciamento para o 7 de Setembro para anunciar uma "forte" redução das tarifas de energia elétrica, além de prometer uma retomada do crescimento da economia no próximo ano e de defender o modelo de concessões adotado por seu governo.


Em recente pronunciamento do dia 7 de Setembro Dilma Anunciou em rede nacional que as tarifas de energia elétrica serão de até 16,5% para residências e de até 28% para a indústria e o setor de produção. 

Sem dar mais detalhes, a presidente afirmou que as mudanças entrarão em vigor no início do próximo ano e que serão formalmente anunciadas na próxima terça-feira.

"Vou ter o prazer de anunciar a mais forte redução que se tem notícia nesse país nas tarifas de energia elétrica das indústrias e dos consumidores domésticos", afirmou.
Após comemorar feitos de seu governo, como a retirada de 40 milhões de brasileiros da pobreza, Dilma afirmou que o país se prepara para dar um "salto" de crescimento.

"Não se surpreendam que essa nova arrancada se dê num mesmo momento em que o mundo se debate em um mar de incertezas", disse a presidente, creditando o crescimento dos últimos anos a um modelo de desenvolvimento baseado em estabilidade, no equilíbrio fiscal e na distribuição de renda.

"Como a maioria dos países, tivemos uma redução temporária no índice de crescimento. Mas já temos as condições objetivas agora, para iniciar este novo e decisivo salto cujos primeiros efeitos já serão percebidos no próximo ano e que vão se ampliar fortemente nos anos seguintes", prometeu.

Em pouco mais de 11 minutos de pronunciamento, a presidente aproveitou para defender o modelo de concessões adotado por seu governo, referindo-se principalmente ao recente lançamento da Empresa Brasileira de Logística (EPL), que irá gerir investimentos na área de infraestrutura.

Ela aproveitou também para atacar o que chamou de "privatizações" do governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso

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